22/01/2018
Diretoria da ACE de Pompeia avalia movimento do Natal
Visando ter subsídios para as próximas atividades no final do ano, e principalmente analisar as que foram realizadas, comerciantes associados escolhidos aleatoriamente deram opiniões sobre as ações...
Visando ter subsídios para as próximas atividades no final do ano, e principalmente analisar as que foram realizadas, comerciantes associados escolhidos aleatoriamente deram opiniões sobre as ações natalinas promovidas pela entidade de classe. “Pelo comentário do pessoal o movimento foi muito bom, superando as expectativas em geral”, disse o presidente da associação comercial local, Rinaldo José Traskini, que considerou algumas análises bem interessantes. “Pelo visual foi possível perceber que o movimento entre consumidores foi muito bom”, disse o dirigente pompeense.
De acordo com a gerente administrativa da entidade associativa, Valdenice Aparecida Lacerda Valderramas, os comerciantes aprovaram a programação de atividades e principalmente sugeriram outras. “Não tenho dúvidas de que os enfeites natalinos que a Prefeitura Municipal instalou foi uma iniciativa positiva e que muito contribuiu para estimular os consumidores”, disse a dirigente que ouviu boa parte dos comentários entre os associados. “Não teve ninguém que disse que foi ruim”, ressaltou a gerente administrativa. “E nem que o movimento não foi bom”, acrescentou ao também se surpreender positivamente com os comentários que ouviu. “Todos disseram que foi bom e que venderam mais do que o ano passado”, falou.
Outro ponto interessante que não aponta volume de vendas, mas volume de consumidores entre as lojas, foi quanto as consultas ao banco de dados do Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC) da ACE de Pompeia. De acordo com Valdenice Aparecida Lacerda Valderramas foram realizadas este ano 3.913 consultas somente no mês de dezembro, diante das 2.382 consultas no ano passado no mesmo período. “Isso quer dizer que houve movimento entre as lojas”, garante ao ressaltar que o fato de consultar não quer dizer que o negócio foi efetivado. “Se o crédito não foi aprovado, o comerciante não vendeu”, frisou.
Valdenice Aparecida Lacerda Valderramas arrisca num índice perto de 10% de crescimento nas vendas. “Descontando inflação e tudo mais, sem dúvida superou os 7%”, disse a dirigente em tom positivista lembrando que a expectativa do comércio varejista em geral era próximo dos 5%. “O importante é que o comerciante ficou feliz, que os consumidores fizeram as compras necessárias e quem ganhou foi a cidade”, enalteceu Rinaldo José Traskini que espera um 2018 bem melhor que 2017 quanto as vendas no comércio em geral, uma vez que recente pesquisa da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) mostra que as vendas a prazo (5,9%) superaram modalidade à vista (3,1%); ano de 2017 fecha com alta de 1,1% sobre 2016. “Isso revela que os consumidores podem ter optado por comprar presentes de maior valor no Natal”, arrisca Alencar Burti, presidente da ACSP e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp). O Balanço de Vendas da ACSP apura também que, no ano de 2017 como um todo, o setor fechou com leve aumento de 1,1% em relação a 2016, na capital ― depois de dois anos de fortes quedas. Em 2017, as vendas a crédito (1,6%) também foram melhores diante das comercializações à vista (0,6%).
#
Eficaz Comunicação Empresarial Ltda – ME
Site: www.eficaz.jor.br